A internet democratizou o acesso a vários serviços, produtos, informações e conhecimentos, e com a arte não é diferente. Os resultados da 7ª Pesquisa Setorial do Mercado de Arte no Brasil, realizada pela Act Arte e encomendada pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT) em parceria com a ApexBrasil, apontam que o canal de vendas online foi o que mais cresceu no levantamento divulgado este ano, já somando 20% do total de vendas.
O contato com a arte, que antes era restrito a quem mora em grandes centros ou pode viajar até eles, agora está a alguns cliques de distância, na palma da mão de todos. Além disso, as redes sociais e as galerias virtuais também abriram mais espaço para artistas de fora do eixo Rio-São Paulo, contribuindo para a descentralização da criação e estimulando a diversidade do trabalho artístico em circulação.
Na era digital, a arte tem encontrado um público cada vez mais diverso e fiel. Dados da plataforma internacional Artsy, um dos maiores canais de comercialização on-line de arte, revelam um crescimento de 15% nas vendas totais por galeria no ano passado, atingindo o maior patamar desde 2021. Essa tendência se reflete também no Brasil, onde o número de galerias cresceu 70% desde a última edição da pesquisa.
Neste novo momento do mercado, os colecionadores buscam no digital praticidade, curadoria de qualidade e com representatividade. No Tocantins, o Grupo Nícia é um exemplo de como essa tendência vem sendo aplicada com sucesso. À frente da Aman Galeria de Arte, a empresa tem conectado artistas e compradores em todo o país.
Mas apesar do crescimento consistente, o mercado digital de arte exige atenção e responsabilidade, como destaca a CEO da Aman, Nícia Prado. “Temos o cuidado de conhecer de perto o trabalho dos artistas e realizar uma seleção criteriosa antes de disponibilizar qualquer obra aos nossos clientes. É importante que o comprador verifique sempre a credibilidade da galeria ou plataforma, especialmente em se tratando de peças que, muitas vezes, representam investimentos significativos”, afirmou a empresária.
Para os que não abrem mão dos importantes cuidados básicos na hora da compra, o meio on-line é uma alternativa mais prática e segura para adquirir obras de arte, com acesso facilitado à informações detalhadas sobre o item, histórico dos artistas e valores. Essa transparência e acessibilidade têm atraído novos perfis de colecionadores, muitos deles iniciantes no universo da arte.
Sobre o Grupo Nícia
Com 40 anos de história, o Grupo Nícia é referência em gestão de marcas no Tocantins, atuando nos setores de beleza, saúde, cultura e serviços premium. Fundado em 1985, em Porto Nacional (TO), o grupo atua com marcas consolidadas como O Boticário, Eudora, Quem Disse, Berenice?, OUI e Clínica DVI Radiologia, além de comandar negócios próprios com forte identidade, como a Prado Lavanderia e a AMAN Galeria de Arte. (Precisa/AI)