A Audi do Brasil oficializou o lançamento da terceira geração do Audi Q5, modelo que figura entre os mais vendidos da marca no país. A nova versão do SUV médio premium será disponibilizada no último trimestre deste ano. O anúncio marca uma nova etapa na estratégia da montadora, que passa a adotar a Plataforma Premium a Combustão (PPC) em um utilitário esportivo pela primeira vez.
“O Audi Q5 é o nosso SUV de maior sucesso entre os utilitários médio premium há mais de 15 anos. O novo modelo traz a nova geração de motores de combustão, altamente eficientes, e marca o próximo passo importante no rejuvenescimento do nosso portfólio. Estou certo de que o novo Audi Q5, com sua versatilidade e design dinâmico, continuará a sua história de sucesso”, afirma Marcos Quaresma, head de produto da Audi do Brasil.
Fabricado na planta de San José Chiapa, no México, o novo Q5 incorpora o motor EA 888 evo5, 2.0 TFSI, que entrega 272 cavalos de potência e 400 Nm de torque. O propulsor é combinado ao sistema de tração quattro ultra, resultando em uma proposta que busca equilíbrio entre desempenho e eficiência energética. A adoção da PPC representa uma mudança estrutural na arquitetura dos veículos da marca, com foco na evolução dos motores a combustão.
Desde seu lançamento global em 2008, o Audi Q5 consolidou-se como um dos utilitários de luxo mais vendidos na Europa. A nova geração mantém essa trajetória ao integrar avanços técnicos e visuais, alinhados à linguagem global da fabricante. O design foi reformulado e os modelos passam a contar com tecnologias inéditas de iluminação, além de novos equipamentos voltados à segurança, conforto e conveniência.
A linha será composta pelas versões Q5 e Q5 Sportback, ambas com características que combinam espaço interno, tração integral e versatilidade para uso urbano. A proposta da Audi é ampliar a presença no segmento médio premium, reforçando atributos funcionais e estruturais que atendem às demandas do consumidor brasileiro.
Com a chegada da nova geração, a Audi inicia um novo ciclo de renovação em seu portfólio nacional. A estratégia contempla a introdução de tecnologias de ponta e a consolidação de plataformas que sustentem a transição para modelos mais eficientes, sem abrir mão da performance que caracteriza a marca.